Discite (espondilodiscite)

A discite, também conhecida como espondilodiscite, é uma infecção que ocorre nos discos intervertebrais e nas vértebras a eles associadas. Pode ter uma etiologia bacteriana e não bacteriana. É uma doença rara, mas alguns fatores de risco como o uso de drogas endovenosas, alcoolismo, diabetes mellitus e histórico de cirurgia vertebral podem aumentar as chances de desenvolvimento da doença.

Sintomas

A discite não possui sintomas muito específicos, o que pode dificultar o diagnóstico. O principal indício da doença é a dor persistente nas costas ou no pescoço, que se acentua durante a movimentação do paciente e/ou durante a noite e também pode ocorrer febre, mal estar, fraqueza muscular, perda de peso e sintomas neurológicos.

O que causa?

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Diagnóstico

O diagnóstico pode ser feito através de exames de imagem, como ressonância e radiografia. Na ressonância, que geralmente é o exame mais indicado, avalia-se a existência de anomalias típicas de processos infecciosos, que podem ser identificadas desde a primeira semana de sintomas. Já na radiografia, observa-se se os espaços discais estão comprimidos e se há a presença de lesões vertebrais. Ainda podem ser solicitados outros exames, como a cintilografia óssea e exames laboratoriais como proteína C reativa (PCR), hemograma e hemocultura. O exame físico também é importante para a avaliação da parte neurológica do paciente. A biopsia da região também pode ser realizada para a dentificar a etiologia da infecção.

Tratamento

O tratamento normalmente é feito através da administração de antibiótico intravenoso e em seguida, o paciente continua o uso do medicamento via oral, em casa, durante algumas semanas. Analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares são indicados para o alívio dos sintomas, além de repouso e, em alguns casos, imobilização com cinta. A cirurgia tem por objetivo realizar a descompressão das estruturas nervosas e remover a doença tecidual. No entanto, a intervenção cirúrgica é indicada apenas para pacientes que apresentam danos neurológicos, perda de estabilidade da coluna e ou presença de pus no interior da coluna.

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